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Cupins

Tipos de cupim

Existem duas principais espécies muito importantes no meio urbano:

Cupim subterrâneo (Coptotermes gestroi) – Popularmente conhecidos como “cupins de solo” ou “cupins de parede”. Essa espécie é originária da Ásia e foi introduzida no Brasil nas décadas de 20 e 30, provavelmente através da chegada de cargas contaminadas aos portos brasileiros ou por meio de infestações nos próprios navios que aportavam em nosso litoral.  Os ninhos de cupins podem ocorrer em diferentes locais sem contato direto com o solo, ou subterrâneos. Eles são formados por uma mistura de fezes, saliva, solo e partículas de madeira.

Cupim de madeira seca” (Cryptotermes brevis) – Contrói seus ninhos em madeiras estruturais de construções ou nas mobílias das casas. Esses cupins estão distribuídos praticamente por todo mundo. As colônias não são muito grandes, apresentando centenas de cupins que vivem nas galerias e túneis escavados na própria peça de madeira da qual se alimentam.

Estas duas espécies citadas podem causar sérios prejuízos e podem provocar acidentes como curto-circuito, incêndios, desabamentos, etc.

Mantenha os cupins longe de sua residência ou empresa:

  • Madeiras nobres como peroba, ipê e aroeira são mais resistentes aos ataques dos cupins;
  • Utilize madeiras tratadas evitando o ataque dos cupins. O tratamento da madeira geralmente mostra-se eficaz como medida preventiva contra o ataque de cupins, entretanto, tal procedimento jamais deve ser realizado por um leigo ou com produtos que não sejam indicados para esse fim, pois o risco de intoxicação é alto;
  • Evite a presença desnecessária de material sem uso na construção, limpando o terreno, removendo totalmente troncos, raízes e restos de madeira que estejam no local;
  • Evite o contato direto da madeira com o solo, pois elas podem servir como atrativo para os cupins que estejam transitando pelo local;
  • Após o término da obra, deve-se eliminar rachaduras e frestas presentes na edificação, pois elas poderão servir de entrada para instalação de novas colônias;
  • Faça o tratamento químico preventivo.
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